arriscar, viver a arriscar, é isso o que fazemos. tentamos, persistimos, caímos (tantas vezes que caimos), amamos, odiamos, sofremos, vivemos, compreendemos, (...) experimentamos todos os sentimentos imagináveis, e no fim? no fim somos ignorantes, não sabemos nada de quem somos e esquecemos tudo, só ficam as cicatrizes. não doem, ensinam, oh porra não ensinam nada, assustam como o caraças; viver sem saber o amanhâ, sem saber o futuro, sem ter tudo numa agenda com caras e datas de aparição. uma aventura. a aventura mais radical e que todos vivemos. e isto é só o início. mesmo.
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